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Full Stack: o tipo de desenvolvedor mais “flexível” do mercado

Dentro da programação existem dois tipos comuns de desenvolvedores: os front-end e os back-end. Porém, alguns profissionais, conhecidos como full stack, conseguem atuar nessas duas áreas no mesmo projeto.

O termo full stack em inglês significa “pilha completa” e faz referência as habilidades que essas pessoas desenvolvedoras possuem de trabalhar em toda a pilha de desenvolvimento.

Além das atuações já citadas, um full stack consegue auxiliar um projeto modelando tabelas, criando banco de dados e melhorando a usabilidade do produto/serviço (UX).

Por ter esse perfil mais dinâmico, as empresas também esperam que esse profissional seja criativo e empático ao exercer sua função. A demanda por esse perfil nos últimos anos cresceu exponencialmente, assim como diversas outras áreas da TI.

O que é full stack?

A stack diz respeito ao conjunto total de desenvolvimento de tecnologias em um projeto, ela é dividida em front-end (HTML, CSS e Javascript) e back-end (PHP e banco de dados MySQL).

Muitas vezes o full stack é especializado em alguma linguagem e apenas conhece bem as outras. Esse perfil é conhecido como o “Desenvolvedor T”, em que a linha vertical da letra representa a área de especialização, enquanto a linha horizontal representa a expansão de conhecimento do dev por outras áreas sem tanto aprofundamento.

Front-end

As pessoas desenvolvedoras que atuam no front-end trabalham com o client-side dos projetos, ou seja, desenvolvem as linguagens que serão processadas no navegador das pessoas usuárias.

No front-end vemos a aparência de um site ou aplicativo: pelo design, interface de navegação e campos referentes à interação com as pessoas que irão utilizar aquele serviço.

As principais linguagens de programação utilizadas no front-end são HTML, CSS, Javascript e Flash, pois elas permitem a criação de interfaces das programações.

Back-end

Já as pessoas desenvolvedoras back-end trabalham com o server-side do produto/serviço, em outras palavras isso quer dizer que elas desenvolvem a parte do código que será lida pelo servidor.

O back-end é a estrutura que permite que o sistema opere e está ligada a banco de dados, segurança, gerenciamento de conteúdo e atualizações necessárias. Toda essa parte não é visível para as pessoas usuárias.

Isto quer dizer que o back-end utiliza recursos que possibilitam a concretização dos processos mais simples em um ambiente digital.

O que faz um desenvolvedor full stack?

As pessoas desenvolvedoras full stack são multitarefas, por conta disso, empresas menores se interessam mais por esse perfil de dev. Por realizar tarefas de front-end e back-end, os full stack atuam tanto no desenvolvimento visual como no funcional das plataformas.

O mercado de trabalho para pessoas desenvolvedoras full stack é bem amplo e as oportunidades de crescimento na área estão aumentando ano após ano, já que os meios digitais vêm se expandindo.

Formação

O principal caminho para se tornar um full stack é entrar em uma graduação relacionada à tecnologia e continuar estudando mesmo após o término da formação.

Esses postos exigem muito conhecimento, por isso, se manter atualizado é um dos pontos fundamentais na profissão. Investir em capacitação e acompanhar as novidades das lógicas de programação deve ser rotina.

Conclusão

Os profissionais full stack são aqueles desenvolvedores que conseguem atuar tanto nas linguagens de back-end como de front-end de projetos. Por conta dessa “flexibilidade”, o mercado está constantemente em busca desse perfil.

 

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Publicado por:
Formada em Comunicação Social Audiovisual, pós-graduada em Linguagens e Processos de Realização para o Cinema e Analista de Conteúdo na Aliare.